Luiz Antônio Duarte Ferreira, o “Cai Cai”, é empresário e investidor no futebol
O Campeonato Brasileiro de 2023 marcou a estreia significativa das Sociedades Anônimas do Futebol (SAFs). Times como Vasco da Gama, Cruzeiro, Botafogo, Coritiba e Bahia adotaram os modelos de SAF, proporcionando uma perspectiva única para análise.
Destacando-se entre as SAFs, a liderada por John Textor no Botafogo conseguiu uma vaga na Pré-Libertadores, porém, após dominar boa parte do campeonato, o clube perdeu força, resultando em uma das maiores “pipocadas” da história do Brasileirão.
No cenário desfavorável, a SAF TreeCorp, sob o comando de Roberto Justus no Coritiba, teve uma campanha decepcionante, culminando no rebaixamento. Comprometidos com a reconstrução, os executivos da SAF prometem resgatar o time para a série principal na próxima temporada.
A luta contra o rebaixamento marcou a trajetória do Vasco e da 777, a SAF que controla o clube. Similarmente, Cruzeiro, com a SAF de Ronaldo Fenômeno, e o Bahia, com a SAF do grupo City, passaram toda a temporada próximo à zona de rebaixamento.
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Fica evidente que a adoção de SAF não garante sucesso esportivo. Os torcedores que aspiram ver seus times geridos por essas empresas devem ter ciência de que, como qualquer empresa, há momentos de investimento e outros não. O êxito depende de uma gestão sólida, liderança qualificada no futebol, investimento em infraestrutura e categorias de base, além de melhorias nos centros médicos e fisiológicos.
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Portanto, o sucesso para as SAFs está atrelado a uma abordagem abrangente e paciente, visando colher os frutos de investimentos estratégicos. Desejo a todos uma excelente semana e até o próximo domingo.
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